quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Doce sedução - Livro 02 - Doce Persuasão - Maya Banks

A coroa contundente de seu pau cutucou a suavidade na parte mais profunda de sua boca.
Engoliu convulsivamente, e podia sentir os tremores trabalhando através de seu corpo.
Salinidade quente derramou sobre sua língua, apenas um precursor para o orgasmo. Ela
rodou com fome para ele, querendo mais, mas ele a acalmou e lhe deu um toque de aviso no rosto
novamente. Novamente ela relaxou e abriu mão do controle para ele.
“Estou perto, Serena,” disse ele. Sua voz caiu como seda sobre seus sentidos devastados.
“Quero que você engula tudo. Beba de mim. Prove o meu prazer.”
Ela fechou os olhos quando suas palavras eróticas cintilaram sobre seu corpo faminto.
Assim, com fome. Ela o queria. Precisava dele como nunca precisou de alguém mais.
Seus impulsos se tornaram mais urgentes. Menos medidos e menos controlados. Ele bateu
contra sua boca sem piedade, e ainda queria mais. Todo ele. Nada menos.
O primeiro jato de seu lançamento atingiu a traseira de sua garganta como um choque.
Por um momento, ela o segurou na boca, incapaz de engolir rápido o suficiente em sua surpresa.
Mais derramou sobre sua língua. Cremoso e exótico. Saboreando a degustação. Masculino e forte.
Quando ela engoliu, continuou a trabalhar dentro e fora de sua boca, seus movimentos
mais suaves agora, quando o último de seu orgasmo estremeceu em sua região lombar. Ele desceu
para o fundo da garganta mais uma vez e ficou lá, trancado contra sua boca.
“Engula,” disse ele numa voz gutural. “Engula para mim, Serena.”
Ela obedeceu, engolindo e ouvindo seus gemidos de prazer quando ordenhou as últimas
gotas de esperma de seu pau.
Finalmente, ele saiu de sua boca e soltou seu aperto em sua cabeça. Olhou para ela, com
calorosa aprovação brilhando em seus olhos. Com um polegar limpou uma gota de sua semente a
partir do canto de sua boca, e depois deslizou dentro de sua boca.
Obediente, ela lambeu o dedo, o limpando e ele retirou. Estendeu a mão para agarrar os
ombros e ajudou-a a levantar. Suas mãos estavam dormentes por trás dela, mas não manifestou
uma queixa, afinal estava diante dele.

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